Pacientes do interior usuários destas medicações são obrigados a vir a Porto Alegre para conseguir remédios. Além disso, o prédio da Farmácia Popular não conta com rampa de acessibilidade para cadeirantes.
No requerimento de Sofia, também foi solicitado convidar o Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência de Porto Alegre e a Secretaria Estadual da Saúde para tentar buscar uma solução.
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